quinta-feira, 11 de setembro de 2008

vegetarianismo alexandre yang nº2 jean nº15

Os países em desenvolvimento — onde milhões de pessoas passam fome — exportam grãos aos países desenvolvidos para alimentar os animais servidos nas mesas.
Se consumíssemos os grãos que cultivamos em vez de dá-los aos animais, a escassez mundial de alimentos desapareceria praticamente da noite para o dia. Lembre-se que 100 acres produzem carne para 20 pessoas, mas trigo suficiente para alimentar 240. Metade das florestas tropicais no mundo inteiro foi substituída por pasto para gado de corte. As queimadas são responsáveis por 20% dos gases que provocam o efeito estufa. Todos os anos, cerca de 1000 espécies são extintas devido à destruição das florestas tropicais. Nos Estados Unidos, 260 milhões de acres de florestas foram cortados, cedendo espaço a lavouras destinadas a alimentar o gado para que as pessoas possam comer carne. Milhões de toneladas de grãos são destinadas, por ano, à nutrição de animais — para que os ricos se alimentem de carne enquanto 500 milhões de miseráveis nos países pobres passam fome. A cada seis segundos, uma pessoa morre de fome (60 milhões por ano) porque a maioria da população mundial não vive sem carne. Essas vidas poderiam ser salvas se tivessem acesso aos grãos usados para engordar o gado e outros animais — se os americanos diminuíssem em 10% o consumo de carne.
A quantidade de água potável também está diminuindo por causa das fazendas de criação, sem contar que os produtores de carne são os maiores poluidores de água. Precisam de 2.500 galões de água para produzir ½ kg de carne. Se a indústria de carne americana não fosse sustentada pelo contribuinte, que paga uma grande parcela do custo da água, a carne para hambúrguer custaria 70 dólares por quilo.

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